25/07/2014

A cerveja dos monges

Com nuances que vão do doce ao amargo e aroma frutado, tripel é sofisticada

Nasceu há mais de 350 nos monastérios da Ordem Trapista, mais precisamente na Bélgica, a escolhida de hoje na nossa série de cervejas de inverno: a tripel. Até hoje, inclusive, alguns deles a fabricam.  O nome da bebida tem relação também com o fato de, no processo de fabricação, receber três vezes mais malte do que uma cerveja comum.

Ela é normalmente de cor dourada, com aroma frutado e espuma densa e cremosa. O gosto chega a ser adocicado, até porque pode receber açúcar durante o processo de fabricação, mas deixa um certo amargor na boca, que não dura muito tempo.

Essas características somadas ao equilíbrio entre o lúpulo e o fermento fazem dela “sedutora”. Ou seja, é fácil beber bastante. No entanto, é importante lembrar que, assim como nas outras cervejas da estação, seu teor alcoólico pode ser alto e chegar a 12%.

Todas essas nuances fazem dela uma cerveja sofisticada. Aves com temperos de ervas marcantes e peixes mais gordurosos são uma boa pedida para harmonização com a tripel, assim como paellas e mexilhões. Se a ideia for petiscar, aposte em queijos azuis.

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