28/10/2015

Na onda da bike elétrica

Saiba mais sobre esse tipo de bicicleta e as novas baterias de lítio

 

Em tempos em que a bicicleta vem ganhando cada vez mais espaço no cotidiano dos brasileiros, a bike elétrica encontra seu espaço entre quem quer pedalar, mas não tem muito preparo para enfrentar subidas, não quer chegar suado ao trabalho ou está apenas em busca de lazer.

E engana-se quem acha que a bike elétrica libera o usuário de pedalar. Os modelos com pedal assistido só ativam a bateria quando a pessoa está pedalando. Ao parar de pedadr, a parte elétrica é imediatamente cortada. Desta forma, a bateria dá uma forcinha, não faz o trabalho sozinho. Tornando-se aliada principalmente nas subidas.

A autonomia dessas bikes também chega a 30 quilômetros, tornando-se assim um meio de transporte bastante eficiente para quem quer usar a bicicleta para grandes distâncias. De qualquer forma, se a bateria acabar, sem problemas, é só pedalar para usá-la como uma bicicleta tradicional. A diferença é que ela é um pouco mais pesada.

Para o próximo verão, prometem fazer sucesso os modelos com bateria de lítio – semelhantes às dos celulares -, que além de serem mais leves do que os tradicionais, com bateria de chumbo, recarregam mais rápido e descarregam mais devagar.

Nas bikes elétricas com bateria de chumbo, a recarga deve ser feita antes de a energia acabar. Com a bateria de lítio, não é necessário. Vale lembrar que as baterias de lítio podem ser retiradas da bicicleta para serem recarregadas em casa, por exemplo. As baterias de chumbo, por seu peso, não permitem o procedimento.

Como nem tudo é perfeito, a desvantagem ainda é o preço: as baterias de lítio chegam a custar até três vezes mais do que as de chumbo.

E você, vai aderir ou ainda prefere a versão tradicional?

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