Veja como escolher o melhor para você e por que o tablet não o substitui
Foi lentamente que os tablets de leitura, mais conhecidos como e-readers, começaram a aparecer no mercado. Hoje não é raro ver gente com eles nas ruas, no metrô, nas livrarias e outros espaços públicos.
Mas para que eles servem? O próprio nome já diz: para quem quer ler, com a vantagem de não precisar ficar carregando o peso dos livros e ainda ter várias opções à disposição em um único dispositivo. É só baixar e começar a leitura de quantos livros quiser.
Mas uma pergunta sempre fica: “Por que não usar o tablet, que além de aplicativos para leitura, tem outras funções?” Sim, o tablet pode ser uma opção. Mas como ele não foi pensado para essa finalidade especificamente, sua tela não favorece a leitura prolongada. Depois de algumas horas, é possível que o incômodo comece. Isso sem contar o fator “distrações”. Como tem muitas outras funções e notificações dos mais variados aplicativos, a leitura pode se perder, o que que favorece uma parada a todo o tempo para dar uma conferida nas redes sociais.
O e-reader atua no sentido oposto. Até permite navegação, mas seu processador com certeza não facilitará a tarefa nem permitirá muito acesso a conteúdo multimídia. Há opções com e sem iluminação interna. Veja diferentes tipos de e-reader e saiba como eles se relacionam diretamente com o tipo e o formato do livro que você procura:
Kindle – para quem compra na Amazon.com. Mas vale lembrar que os e-books da loja só rodam neste aparelho, e a relação inversa também vale: quase não há e-books de outras lojas compatíveis com o Kindle.
Kobo – vai atender melhor quem compra em livrarias variadas, pois permite ler em formato adotado por boa parte das livrarias, como Google Play e Cultura.
Lev – é o e-reader da livraria Saraiva, que permite acesso aos mais de 30 mil títulos em português e 450 mil em outros idiomas. Além dos e-books da loja, permite baixar arquivos em formatos como PDF e e-Pub, entre outros.
