Como já falamos por aqui, os tablets são um tema recorrente no mundo da tecnologia. Mas hoje o assunto é novidade: contrariando os boatos de que seria o iPad HD ou iPad 3, a Apple optou por chamá-lo simplesmente de Novo iPad.
Depois de transformar o mercado e alavancar o surgimento de muitos outros fabricantes para o páreo, o iPad dá mais alguns passos: maior qualidade de imagem, mais performance, velocidade e novos aplicativos são os principais avanços da nova edição; tudo isso prometendo a mesma autonomia.
Full HD não é mais o limite.
O display com a nova tecnologia Retina (a mesma usada no iPhone 4), reproduz imagens com a resolução de 2048 x 1536 pixels. É um total de 3,1 milhões de pixels distribuídos pela superfície, mais de um milhão além do que oferece uma TV Full HD (1920 x 1080).
Pixel “normal” x Pixel em um display Retina.
Além da exibição de imagens, a captação também ganhou qualidade: a câmera iSight agora tem 5 megapixels e capta vídeos em 1080p, com estabilizador de gravação. Para as fotos, há recursos de autoexposição, autofoco, balanço de branco e reconhecimento de rosto.
Mais velocidade
No acesso à internet, a grande novidade é a compatibilidade com a banda 4G, muito mais veloz. O recurso, no entanto, ainda não é oferecido pelas operadoras brasileiras.
O processador é o A5X, um dual-core com gráficos (GPU) quad-core, desenvolvido sob medida para suportar a nova resolução do Retina Display. A memória RAM subiu de 512 MB para 1 GB: segundo a Apple, a performance chega a ser quatro vezes melhor que a dos tablets Android com processador equivalente.
Mesmo com o desempenho mais robusto e maior consumo de energia, foi possível manter a autonomia de 10 horas no modo Wi-Fi e 9 horas no modo 4G. Esse aumento de potência gerou um ganho de peso: agora são 652 g, contra 601 g do iPad 2.
Quer saber mais? Veja o trailer oficial (com opção de habilitar legendas em português).
