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Mais grossa e com desenho natural, a sobrancelha “boyish” virou febre entre as famosas

Olhar expressivo, rosto marcante e aspecto natural. É isso que o desenho de sobrancelha apelidado de boyish (coisa de menino, em tradução livre do inglês) promete para seu visual. Sensação entre as brasileiras mais antenadas, ela é inspirada nas sobrancelhas masculinas e tem a cara dos anos 80: volumosa, encorpada, grossa e bem aparente no rosto. O estilo, que ficou famoso com  Malu Mader, atualmente tem como sua maior representante a atriz Maria Casadevall.

Juliana Paes, Cléo Pires e Grazi Massafera são outras famosas que aderiram à moda boyish, que transmite a imagem de mulher forte, misteriosa e segura. Mas não é qualquer uma que pode usar a tendência: esse tipo de visual, com pelos mais grossos e aparentes, é indicado para mulheres de traços finos, pois coloca o olhar em evidência. Quem tem olhos caidinhos, grandes demais ou muita olheira deve evitar. Para as mulheres com traços mais masculinos a boyish também não vale, pois deixa o rosto ainda mais masculinizado.

Para fazer o visual, deixe a sobrancelha encher e encorpar. Vai ser difícil resistir à pinça, mas é importante que ela cresça respeitando o próprio desenho. Quando estiver bem grossa, procure um designer de sobrancelha!

Quem tem poucos pelos pode lançar mão da maquiagem. Lápis e sombra opaca de tom similar aos fios podem ser usados para criar a produção. Use um pincel chanfrado para preencher espaços e chegar ao visual desejável. Dica: faça o desenho no sentido que os pelos nascem.

Outra opção, neste caso, é a micropigmentação, usada para preencher  falhas  por meio de um pigmento mineral inorgânico aplicado na camada superior da pele. Procure um profissional recomendado para fazer a técnica.

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Saber diferenciar uma mancha inofensiva de outra, que representa perigo à saúde, é a melhor forma de se prevenir do câncer de pele

Se você tem pintas desde sempre e elas continuam igualzinhas, não precisa esquentar a cabeça. Agora, se elas mudaram de cor, de tamanho, estão coçando ou sangrando, é melhor ligar o sinal de alerta e procurar um médico.

Por isso é tão importante observar se existem pintas diferentes em seu corpo, inclusive em lugares menos expostos, como a parte de trás das coxas, calcanhares, espaços entre os dedos, a sola dos pés e a nuca. Vale lembrar ainda que tanto as pintas quanto as sardas, apesar de mais frequentes em peles claras, encontram-se também em peles morenas e negras.

Para auxiliar você a reconhecer se existe (ou não) um problema com suas pintas, mostramos abaixo um padrão bem didático desenvolvido por associações médicas. Ele se chama ABCDE, e representa os quesitos que merecem atenção:

A de assimetria: se um lado da pinta difere muito do outro;

B de bordas: ou seja, quando os contornos são muito irregulares;

C de cor: a coloração é irregular ou houve mudança no tom da pinta;

D de diâmetro: acima de 6 milímetros, o risco de ser melanoma aumenta;

E de evolução: crescimento exagerado num curto espaço de tempo;

Pinta ou sarda?

Uma é diferente da outra. As sardas são planas, e têm um tom puxado para o marrom mais claro. O maior causador dessas manchinhas é o sol, aliado a fatores genéticos. Quem sofre com o problema deve evitar exposição solar excessiva e usar protetor solar. O sol pode aumentar a quantidade e o tamanho das sardas, além de escurecê-las. As pintas são mais escuras, e geralmente têm um relevo sobre a pele;

Quais as formas de tratamento?

Quando surgir uma pinta, o ideal é procurar um médico. Geralmente é feito um acompanhamento a cada três ou seis meses. Um mapeamento digital fornece uma estimativa de quais têm potencial para se tornarem malignas. Só se indica a remoção cirúrgica quando existe alto risco de melanoma.