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Um dos componentes da família Ômega 3, o DHA é fundamental na primeira infância e previne problemas de saúde na idade adulta

O nome é complicado: ácido docosa-hexaenoico. Mas a função é bem simples: deixar-nos mais saudáveis. Conhecido como DHA, esse ácido graxo do tipo Ômega 3 é fundamental na formação do bebê ainda na gestação, pois ajuda a desenvolver o sistema nervoso e a visão. Um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition mostrou que mães com maiores taxas de DHA no sangue na hora do parto tiveram filhos que, depois, conseguiram pontuações mais altas em testes de inteligência. Encontrado em peixes de água fria, como salmão, atum e anchova, a substância também é encontrada em grandes quantidades no leite materno -daí a importância da amamentação.

Mas não é apenas nos bebês que o DHA ajuda a manter a saúde. Até os cinco anos, crianças precisam dessa substância para ajudar na formação das membranas que protegem os neurônios, por isso o DHA é conhecido também como “a gordura da inteligência”.

Para os adultos, o DHA é igualmente importante. Estudos mostraram que indivíduos que consomem uma porção de peixe pelo menos uma vez por semana -e que, por isso, têm uma taxa maior de DHA- têm 47% menos de chances de desenvolver mal de Alzheimer. Os peixes ainda têm vitamina D, que contribui para a renovação dos neurônios. E a sustância ainda diminui o risco de câncer e, assim como outros Ômega 3, também atua no controle de altos índices de colesterol e triglicérides, prevenindo problemas cardiovasculares.

Para manter as taxas de DHA em dia, o ideal é consumir 400 gramas de peixe por semana. Mas também é possível encontrar suplementos com a substância. No Angeloni, você encontra peixes todos os dias no nosso supermercado, e os melhores suplementos em nossas farmácias. Visite nossas lojas, ou compre pelo site.

Um dos mais tradicionais pratos de Santa Catarina, o marreco tem até uma festa anual dedicada a ele

Ave de carne leve e saborosa, o marreco é uma especiaria tradicional em Santa Catarina e no Paraná. A cidade de Brusque, no Vale do Itajaí, tem uma festa anual dedicada ao prato: a Festa Nacional do Marreco (Fenarreco), que acontece em outubro.

Para quem não está familiarizado com a ave, este “primo” do pato tem uma postura mais vertical e é mais esbelto. Apesar de ser mais escura, sua carne é menos gordurosa -e, defendem alguns, mais saborosa que a do pato. Quanto mais jovem a carne, mais tenra e suculenta.

Existem várias formas de preparo. Uma das mais tradicionais é o marreco assado com repolho roxo acompanhado de purê de batatas, que pode ser servido também com chucrute e macarrão, dependendo da tradição familiar. O recheio também varia a cada família que o prepara – cada uma guarda seus segredos e truques. Também é possível encontrá-lo em pratos sofisticados, como o risoto de marreco.

Gosta de outras carnes exóticas? Já falamos sobre o faisão , o jacaré e o cordeiro.

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Pessoas intolerantes à proteína precisam tirá-la do cardápio, mas muita gente também tem excluído o glúten em busca de uma vida mais saudável

Proteína presente no trigo, no centeio, na cevada e, em menor escala, na aveia, o glúten, quando não absorvido pelo corpo, agride e danifica o intestino delgado, prejudicando a absorção dos outros alimentos. A esse problema é dado o nome de intolerância ao glúten ou doença celíaca, que geralmente se manifesta na infância –mas não é incomum descobri-la já na idade adulta.

A principal dificuldade dos celíacos é encontrar alimentos que não contêm a proteína, já que pães, bolos, bolachas, macarrão, coxinhas, quibes, pizzas, cervejas e outras bebidas alcoólicas têm glúten entre os ingredientes.

Como a única cura é eliminá-lo totalmente da dieta, é preciso encontrar formas de ter uma dieta equilibrada, moderando o consumo de gorduras e aumentando o consumo de proteínas, como carnes magras, frutas, sucos, verduras e legumes. Também é possível substituir alimentos por similares feitos com farinhas de amaranto, quinoa, milhos e derivados, fécula de batata e tapioca.

Abaixo exemplos de alimentos que precisam ser evitados e como substituí-los:

Dieta do glúten

Mesmo sem ter o problema, muitas pessoas cortam o consumo de glúten porque dizem se sentir inchadas ou com problemas de digestão. Apesar de controversa, já que não há um consenso entre especialistas, muita gente tem aderido à “dieta sem glúten”, que promete eliminar os quilinhos indesejados.

A boa notícia é que, atualmente, muitos alimentos antes proibidos são produzidos sem a substância. Então, na hora de comprar, leia o rótulo atentamente.

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