Projeto do badalado filósofo suíço Alain de Botton quer mudar a vida das pessoas por meio do autoconhecimento 

Alain de Botton

Para mudar o mundo, é preciso primeiro mudar sua vida. Saber como se relacionar com a família, o dinheiro, o trabalho e outros temas do cotidiano é tão importante quanto pensar nas questões universais ‘quem somos’, ‘de onde viemos’ e ‘para onde vamos’. Esta é a filosofia do pensador suíço Alain de Botton, um dos mais renomados da atualidade, que conseguiu a façanha de agradar público e crítica com seus livros, que usam a filosofia clássica para dar conselhos práticos para o dia a dia. Entre seus best-sellers estão ”Religião para Ateus” e “Como Proust Pode Mudar Sua Vida” (ambos com edições no Brasil).

O projeto mais recente de Botton é o The School of Life (A Escola da Vida, em tradução livre), que existe em Londres desde 2008 e se transformou em uma série de seis livros, lançados no Brasil pela editora Objetiva. Os títulos seguem a mesma linha dos temas das aulas presenciais: “Como se Preocupar Menos com Dinheiro”, “Como Viver na Era Digital”, “Como Manter a Mente Sã”, “Como Encontrar o Trabalho da Sua Vida”, “Como Mudar o Mundo” e “Como Pensar Mais sobre Sexo”. Apenas o último é assinado pelo suíço, mas todos os outros foram elaborados sob sua supervisão.

O próximo passo é ampliar a escola de Londres para outros lugares do mundo _inclusive o Brasil. Por aqui, a primeira edição do curso acontecerá em São Paulo, entre 5 e 9 de abril. Nessa primeira experiência, um grupo de 25 pessoas vai discutir, entre outros, os temas ”Como podemos dar mais sentido às nossas vidas?”, “Como podemos desenvolver o nosso potencial ao máximo e entender nossos limites?”. Gostou? O curso está com as inscrições abertas, e a ideia é que outras edições aconteçam em todo o país. Mais informações na página do The School of Life Brazil no Facebook.

 

Os novos gadgets têm telas maiores que a de um smartphone, mas menores que a de um tablet

Phablets Samsung e Huawei

Galaxy Note 2 da Samsung é sucesso de vendas, enquanto o modelo da Huawei vem com tela de 6,1 polegadas

 

Maior que um smartphone, menor que um tablet. O sonho de consumo de muita gente já ganha força no mercado internacional e tem até um apelido: phablets, nomenclatura que une ‘phone’ e ‘tablet’.  Com um tamanho intermediário entre os dois gadgets, eles foram o destaque do Mobile World Congress 2013, realizada no mês passado em Barcelona.

Apesar de parecer pouco prático (não cabem muito bem no bolso da calça, por exemplo), a grande vantagem do aparelho é o tamanho da tela: muito mais fácil de assistir a vídeos, ver imagens e editá-las. Por ser maior que o ‘smart’, também possui mais memória e baterias com maior tempo de duração. E o que começou como uma aposta arriscada conquistou milhões de adeptos, alavancou as vendas e já é visto como uma das apostas do mercado para 2013. O pioneiro Samsung Galaxy Note, lançado em 2011, por exemplo, deve chegar à terceira geração neste ano. E a aposta não é à toa. Só no primeiro mês de vendas do Galaxy Note 2, lançado no ano passado, foram comercializadas 3 milhões de unidades.

Outras marcas, como Sony e Huawei, também investem no formato. Na Consumer Electronics Show 2013, maior feira de tecnologia que aconteceu neste ano, a Huawei apresentou o seu modelo Ascend Mate, com tela de 6,1 polegadas. Já o Asus Fonepad, lançado na Espanha, tem uma tela de 7 polegadas _o maior até agora.

E, se ainda há objeções quanto ao tamanho, as telas flexíveis, em fase de estudos, podem ajudar bastante o manuseio dos phablets daqui a alguns anos. Ainda é cedo para dizer se os gadgets vão tornar os smartphones obsoletos. Mas, no que depender dos fabricantes, a tendência tem tudo para se consolidar nos próximos anos.

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O copo correto preserva as propriedades e acentua o sabor da bebida

Pode parecer bobagem, mas servir a bebida na taça ideal realça seu sabor, preserva suas característica e dá um toque especial em qualquer refeição. Os vinhos merecem atenção especial: brancos, tintos e espumantes têm propriedades distintas e, por isso, são servidos de forma diferente. Mas a regra não vale só para vinhos. Destilados e drinques também precisam dos recipientes corretos para serem degustados. A seguir um guia para você acertar na escolha e aproveitar ao máximo cada gole!

Tipos de taças

 Água: é a maior taça e pode ou não ter pé. Em um jantar formal, a taça d´água fica em frente ao prato, no centro

Cerveja/chope: em formato tulipa, este tipo de copo preserva a temperatura e ajuda a manter a espuma

Champagne/espumante: a taça mais alta e fina mantém as borbulhas por mais tempo. Ela pode ter a boca mais arredondada ou ser em formato ‘flûte’ (triangular)

Vinho branco/rosé: menor que a de vinho tinto, para que a bebida não esquente já que esse tipo de vinho é servido resfriado

Vinho tinto: deve ser servido em taças maiores e mais encorpadas para ressaltar os aromas e os diferentes sabores. O vinho tinto não precisa ser resfriado

Martínis e drinks sem pedras de gelo: taças altas e em formato triangular ressaltam o sabor. Devem ser consumidos resfriados, mas sem gelo

Licor: uma taça pequena e charmosa é o ideal para servir a bebida, que deve ser degustada em pequenas doses

Conhaque: o formato ‘baloon’ tem a base mais curta para evitar que a proximidade da mão esquente a bebida. O topo da taça menor que o fundo conserva os aromas por mais tempo

Uísque: copo baixo e largo, para acomodar os cubos de gelo

No Bazar Angeloni, você encontra todas estas opções:  http://bit.ly/Z802Wj

DICA: em um jantar formal, os copos devem ser posicionados da seguinte maneira: taça de água em frente ao prato, taça de vinho tinto à direita da água, a de vinho branco à direita da de vinho tinto e a de champagne à esquerda da taça de água

O glamour retrô dos anos 1940, com cabelos ondulados e boca marcante, fez a cabeça das atrizes nos tapetes vermelhos deste ano

Estilo Diva

Jennifer Lawrence, Naomi Watts, Jessica Alba e Jessica Chastain: modernas com ar retrô

Nada de economia ou minimalismo: a tendência que invadiu as premiações da temporada foi o glamour, resgatado diretamente dos anos 1940. No Oscar, no Globo de Ouro e em outros ‘red carpets’, muitas atrizes apostaram no look diva para brilhar: cabelos soltos repartidos do lado e levemente ondulados, com a boca marcante -além do tradicional vermelho, batons em tons de vinho e coral apareceram com força.

Concorrendo ao Oscar de melhor atriz, Jessica Chastain (de “A Hora mais Escura”) foi uma das adeptas. O look, aliado ao vestido tomara-que-caia e ao cabelo naturalmente vermelho, fez com que ela lembrasse outra Jessica, a Rabbit, do filme “Uma Cilada para Roger Rabbit”. A sempre impecável Naomi Watts e a revelação Jennifer Lawrence, que ganhou todos os prêmios da temporada, também se inspiraram na tendência para ir ao Screen Actors Guild Awards (SAG). No Globo de Ouro, quem brilhou foi mais uma Jessica, a Alba, que ousou no batom coral e ficou linda. O colar de diamantes usado por ela, da marca Harry Winston e avaliado em mais de R$ 12 milhões, não deixou dúvidas sobre o glamour da noite.

Mas você também pode entrar nesta onda. Para montar o visual, aposte em uma sombra clara, de preferência iluminadora, delineador preto fino e rímel também preto. O blush é só para dar um ar mais saudável e pode ser trocado por um iluminador. A boca é o ponto alto do make. Antes do batom, aplique um lápis cor de boca para deixar os traços marcados. Para as ondas, separe os cabelos em mechas grossas e faça babyliss. Depois que os fios esfriarem, penteie levemente com uma escova ou pente largo, apenas para desfazer os cachos e deixar o ondulado. Se quiser marcar ondas mais profundas, prenda grampos para ‘marcar’ o cabelo. Pronto, você já pode usar o visual na próxima festa.

Indicada ao Oscar de melhor atriz coadjuante, ela foi à premiação com um vestido de cerca de R$ 150.

Entre tantos Armani, Prada, Dior e Chanel, o vestido que mais chamou a atenção no Oscar custou pouco mais de R$ 150. Isso mesmo. A musa cool Helen Hunt, que concorreu ao prêmio de melhor atriz coadjuvante, foi à festa vestindo um modelo pronto da H&M, uma loja de departamentos popular nos Estados Unidos. No melhor estilo high-low (misturar o acessível e o luxo no mesmo visual), ela ainda ousou e combinou o vestido básico com joias de mais de um milhão de reais. Afinal, Oscar é Oscar, certo?

Mas não era um vestido qualquer: o tomara-que-caia azul — lindíssimo, por sinal — é uma parceria entre a marca e o projeto Global Green, de consumo sustentável. Helen não perde a chance de defender as causas em que acredita nem na noite mais glamourosa do ano. Sem ser chata e sem chamar a atenção da forma errada.

Cabelo e maquiagem seguiram a mesma linha: o make ficou discreto, com a pele perfeita, olhos levemente esfumaçados e um gloss cor de boca. O cabelo, por outro lado, segue o melhor estilo diva: solto, mas impecável, com um leve ondulado que remete ao glamour dos anos 1940. Cool.